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Repetindo a pergunta: e agora, que o Petê acabou?

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*A. C. Portinari Greggio

A queda do petê vai deixar a oposição sem assunto e sem rumo definido.

 

Em fevereiro de 2014 publiquei no INCONFIDÊNCIA um artigo intitulado Por que vou votar no PT nas próximas eleições. Não votei, é claro. Mas vejam o que eu previa:

"E se o petê ganhar? A vitória o obrigar á a roer o osso, e impedirá que os adversários se encarreguem de salvar da falência o rendoso negócio da democracia.
Porque, meus amigos, o problema não é o petê ou o não-petê. O problema é a democracia  de 1988. Enquanto esse regime permanecer, teremos, a cada virada eleitoral, novas teratologias políticas. Quem imagina que o petê é o pior possível, não conhece a capacidade do eleitorado estúpido e irresponsável de produzir aberrações ainda mais grotescas do que as que já temos aguentado".


Se o petê ganhar, o sistema político brasileiro caminhará para situação sem saída institucional, a qual exigirá solução revolucionária, tal como ocorreu em 1964.

Pois é. O petê ganhou e teve de roer o osso. Infelizmente, porém,Dilmacaiu antes do tempo. Se continuasse, o vácuo aumentaria e a Direita ganharia mais e mais espaço no cenário. Agora, descartado o petê, as coisas serão mais difíceis. O novo adversário é mais inteligente: não agita bandeiras vermelhas, não está ligado ao crime e ao narcotráfico, nem assalta sistematicamente os cofres públicos em nome duma causa. Em resumo: sem o petê, faltará o espantalho que pretendia integrar o Brasil numa federação de cucarachas liderados pelos irmãos Castro. No lugar do petê, assumir á outro grupo de interesses que também vem tramando integrar o Brasil numa ordem mundial controlada pela oligarquia apátrida que há décadas domina o Ocidente. Ambos têm a mesma estratégia: liquidar a Nação Brasileira.

Grande parte da população que saía às ruas vai se desmobilizar. Além de perder o rumo, a Direita corre o risco de ser manipulada. Caindo do cavalo, o petê vai partir para a agitação. E a Direita, obcecada com o comunismo, talvez saia para enfrentá-lo em defesa da democracia.

Diante dessas perspectivas, qual a saída? Que fazer, daqui para a frente? Em Política, segundo Carl Schmitt, o essencial é identificar amigos e inimigos, até porque política consiste nisso mesmo, em avaliar, decidir e agir em função dessa distinção (die Unterscheidung von Freund und Feind).

Parece fácil, não? Mas em Política, distinguir entre nós e eles é a mais difícil das artes. Não se trata de identificar amigos e inimigos pessoais, nem amigos e inimigos da patota, do partido ou da ideologia, como fazia o falecido petê. Isso não é política, é politicagem.

A Política é a ciência e a arte do Estadista. E o estadista só cuida de identificar amigos e inimigos da Nação. Esse deve ser o critério político fundamental da Direita. Vejamos, então, quem são os amigos e os inimigos da Nação Brasileira. Os amigos são as pessoas e entidades que se incluem na Direita. Mas que é a Direita? Como identificá-la? Há dois modos: pelo que a Direita defende, ou pelo que é contra. A Direita é contra a vadiagem, o crime, a ignorância, o parasitismo, a desordem, a frouxidão, a depravação, a imundície. Ama a ordem, a segurança, a disciplina, a competência, a limpeza.Masé dispersa, perplexa e confusa. Não porque lhe falte inteligência. Ao contrário: a Direita compreende a classe dos que estudam, trabalham, produzem e pagam impostos. De fato, ela encarna a Nação Brasileira. Sua confusão se deve ao fato de viver em ambiente saturado de propaganda hostil, nas escolas, nas universidades, na política, na mídia, nas artes, em todos os domínios de expressão e comunicação. É claro: esses setores são dominados pelos seus inimigos.

E o inimigo? O principal inimigo é a oligarquia internacional interessada em dissolver todas as nações num só sistema de governo mundial.

Sei que, ao dizer isso, corro o risco de enveredar por teorias conspiratórias, misteriosas cabalas cujas manipulações explicam tudo o que ocorre pelo mundo. O leitor talvez preferisse que falássemos de pessoas e forças presentes no tabuleiro da política. Mas vejam: não estamos tratando de tática, estamos definindo estratégia, para que a oposição de Direita identifique a última instância do inimigo. Sem esse conhecimento, não há como fazer política.

A oligarquia internacional é real e visível, seus agentes são familiares. A maioria age de boa fé, achando que presta serviços à Humanidade. Sua agenda não é anunciada, mas nem por isso é secreta: resume-se na liquidação das nações por dentro e pelas bases, sem que  as vítimas reajam ou sequer percebam o processo.

Resta saber porque existe, como se organiza e como atua.

* Economista

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